Classe Média é Poupada de Corte de Água, diz Charlie Hebdo
http://observatoriodabacia.sor.ufscar.br/2015/07/classe-media-e-poupada-de-corte-de-agua.html
Já nas favelas da capital paulista, interrupção do abastecimento dura dias
Em reportagem sobre a crise hídrica em São Paulo, assinada pelo cartunista Riss, o jornal francês Charlie Hebdo, afirma em quadrinhos que os cortes de água na cidade atingem de forma diferente os bairros. Nos habitados pela classe média, a interrupção dura algumas horas, "mas nas favelas os cortes se contam em dias".
O cartunista descreve a criação do bônus para quem economiza água. "Como os particulares consomem menos para compensar as perdas, a empresa aumentou a tarifa em 16%". A cidade, diz o jornal, é cortada por rios poluídos. "Um projeto em curso liga essas águas tóxicas às de outros reservatórios para aumentar a produção". "O governador do estado diz que é isso ou não haverá mais água. As regras ambientais foram suspensas por procedimentos de emergência".
Por fim, o jornal diz que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP), não fez os investimentos para aliviar a crise. "Em compensação tem ações na bolsa de Nova York".
Fonte: Estadão
Em reportagem sobre a crise hídrica em São Paulo, assinada pelo cartunista Riss, o jornal francês Charlie Hebdo, afirma em quadrinhos que os cortes de água na cidade atingem de forma diferente os bairros. Nos habitados pela classe média, a interrupção dura algumas horas, "mas nas favelas os cortes se contam em dias".
O cartunista descreve a criação do bônus para quem economiza água. "Como os particulares consomem menos para compensar as perdas, a empresa aumentou a tarifa em 16%". A cidade, diz o jornal, é cortada por rios poluídos. "Um projeto em curso liga essas águas tóxicas às de outros reservatórios para aumentar a produção". "O governador do estado diz que é isso ou não haverá mais água. As regras ambientais foram suspensas por procedimentos de emergência".
Por fim, o jornal diz que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP), não fez os investimentos para aliviar a crise. "Em compensação tem ações na bolsa de Nova York".
Fonte: Estadão